“Qual a minha meta? Por que tenho que priorizar essa entrega? Vai ter participação nos lucros esse ano? Quando vou ser promovido? É verdade que vão rolar demissões? Como estão indo os negócios da empresa?“
Quem nunca bombardeou sua liderança com alguma dessas perguntas que atire a primeira pedra. Fato é que o líder, na maioria das vezes, acaba sendo nossa referência para as informações organizacionais e, ainda assim, encontramos diversas empresas onde essa dinâmica não funciona.
Pois é, mesmo sendo evidente o protagonismo que o líder deveria assumir quando falamos em comunicação com a equipe, a realidade não é bem assim. A falta de alinhamento é um problema concreto para muitas empresas.
Uma pesquisa recente realizada para um cliente pela Ideafix apontou que 43% dos gestores de média liderança não conseguiam explicar a estratégia para suas equipes. Além disso, levantou que 38% dos gestores não se sentiam preparados para falar sobre a cultura da organização.
E se o líder é, para a maioria das pessoas, a principal fonte de informação, temos uma massa de colaboradores totalmente no escuro. E se ninguém sabe para onde ir ao certo, qualquer caminho se torna a direção, não é?
E de quem é a responsabilidade pelo alinhamento?
Há vários motivos para uma organização não estar em sintonia com a sua liderança. Analisar onde está a causa desse desalinhamento é essencial. A falta de alinhamento estratégico funciona como uma cascata: se líderes não estão preparados para transmitir as informações de forma correta, o desdobramento da estratégia para suas respectivas equipes ficará defasado, seja por falta de informação ou por informações desalinhadas. E, consequentemente, isso terá impacto nos resultados da companhia.
Por isso, é importante identificar qual a origem dessa falta de alinhamento. Veja alguns casos:
Empresa: algumas empresas negligenciam a posição do líder como fonte de informação estratégica e não entendem que ele precisa ser preparado para ocupar esse lugar. Ignoram o fato da liderança estar ali no dia a dia da equipe, conhecer seus colaboradores e ser um influenciador, e delegam a responsabilidade de disseminar informações estratégicas apenas para as áreas de RH e Comunicação Interna.
Liderança: falta de informações sobre a estratégia e pouco interesse em solicitar à diretoria algum tipo de esclarecimento; pouco preparo para falar de temas mais sensíveis e/ou complexos; discordância com a estratégia e, por isso, não a desdobram; questões que envolvem ego, em que a liderança não reconhece a falta de alinhamento no seu time, por exemplo.
Mapear a raiz do problema para trabalhar na solução da melhor maneira possível é essencial!
E por onde começar?
Metas, gestão de pessoas, controle, resultados… a rotina do líder já é corrida. Mas se parece muita coisa até agora, para organizações que desejam continuar conquistando resultados efetivos e se destacar no mercado, o líder precisa ir além. Precisa também ser porta-voz da organização.
Metas, gestão de pessoas, controle e resultados são algumas das tarefas de um líder. E para organizações que desejam continuar conquistando resultados efetivos e destaque no mercado, o líder precisa ir além. Precisa também ser porta-voz da organização.
Além disso, as expectativas relacionadas à liderança aumentam conforme a velocidade das informações avança. À medida que novas tecnologias surgem dia após dia para facilitar nossa vida, uma avalanche de dados cada vez mais diversa e complexa é gerada.
Porém, o que ainda vemos hoje em muitas organizações são modelos tradicionais de pesquisa de clima e engajamento que não suprem as necessidades de monitoramento de questões como alinhamento de cultura, entendimento da estratégia e movimentos do mercado, pontos essenciais para garantir resultados de negócio que se destaquem e apoiem a liderança no seu desafio diário de comunicação.
O resultado? Vemos inúmeras empresas enraizadas em uma cultura dependente do “feeling” da liderança. E embora a gente saiba que experiência e conhecimento do mercado são importantes, não podemos descartar a possibilidade do olhar do líder estar influenciado justamente pela sua vivência, ignorando uma visão sistêmica importante para tomadas de decisões mais assertivas.
A solução está em começar a usar os dados sempre a nosso favor. Aposte no monitoramento dos dados da liderança para obter informações essenciais para líderes cada vez mais alinhados com a estratégia da empresa!
O primeiro passo para uma liderança alinhada com os desafios do negócio e capaz de transmitir a estratégia da empresa, é diagnosticar e traçar um panorama geral da comunicação da liderança. É uma fase de mapeamento de indicadores e métricas que vão gerar insights para mensuração das necessidades dos líderes em relação ao entendimento da estratégia, da cultura, desvios de rota e, assim, criar um plano de ação claro e efetivo para um alinhamento organizacional de sucesso.
Na sequência, um monitoramento simples, ágil e constante da liderança irá apoiar a organização a sustentar suas ações, entender o que funciona e o que não funciona, garantindo agilidade e eficácia dos planos traçados pela Comunicação.
E pensando nisso, a Ideafix desenvolveu a Indicafix, uma plataforma de gestão de indicadores de comunicação, que tem foco, no seu primeiro módulo, na comunicação da liderança.
A indicafix se apoia em 4 pilares:
1 – Avaliação: a liderança está recebendo todas as informações que precisa?
2 – Informação: o quanto a liderança se sente informada sobre os assuntos estratégicos da organização?
3 – Entendimento: a liderança está sabendo interpretar as informações recebidas da forma correta?
4 – Engajamento: a liderança está envolvida com a estratégia? Conseguem envolver as equipes para que também se engajem? não funciona, garantindo agilidade e eficácia dos planos traçados pela Comunicação.
Gerenciar sem o embasamento de dados é como dirigir no escuro. Embora você possa ter os melhores “motoristas”, dificilmente não haverá acidentes pelo caminho.
E aí, sua empresa conhece e monitora Comunicação da liderança para conquistar cada vez mais resultados sem incidentes de percurso?